Em assembleia ontem (04), os docentes da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) decidiram aderir à greve geral de 14 de junho. O protesto, que está sendo convocado pelas principais centrais sindicais do país, tem como eixo principal a oposição ao projeto de reforma da previdência do governo Bolsonaro, com acréscimo de outros temas como o fim dos cortes orçamentários na educação.

Durante a assembleia desta manhã, também ficou definido que a mesma voltaria a se tornar permanente, o que permite que haja convocação de forma mais ágil, com menos trâmites burocráticos.

Na Unidade da UFSM em Cachoeira do Sul, a decisão de aderir à mobilização de 24 horas foi aprovada na última quarta (29). Já nos campi de Frederico Westphalen e Palmeira das Missões, a deliberação ocorrerá nesta quinta-feira (06).

 

*Com informações da assessoria de imprensa da SEDUFSM